"Que seja eterno nossos corpos de maria mole no liteiro do ventre da
mãe e avo dos loucos santos devotados da humanidade ao iluminismo do
surrealismo das imagens distorcidas, aflitas, ambíguas da salvação
e a dor. Sinto o calor da flor que reflete os raios luminosos do sol
puro e alto, longínquo fora do mundo compartilhado por outros."
Escrever rápido e sem preocupação em nada, eis que surge uma
escrita de pensamentos livres e soltos. Sonhos transfigurados em
papel por meio das palavras; também é surreal os versos livres de
uma loucura despreocupada. Escrever o que vem a mente é
aparentemente sem sentido algum, mas gosto muito do que resulta
quando faço isso, no primeiro momento não há beleza alguma no que
escrevo neste estado, mas com as releituras cria-se um sentidos a
minhas palavras escritas sem raciocinar. O poema é uma alma viva de
pensamentos, os versos lidos não são verdades imutáveis, os
relidos já não é a mesma verdades, são inconstantes, são
aflitos...
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