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terça-feira, 20 de março de 2012

Li surreal...



 "Que seja eterno nossos corpos de maria mole no liteiro do ventre da mãe e avo dos loucos santos devotados da humanidade ao iluminismo do surrealismo das imagens distorcidas, aflitas, ambíguas da salvação e a dor. Sinto o calor da flor que reflete os raios luminosos do sol puro e alto, longínquo fora do mundo compartilhado por outros."


Escrever rápido e sem preocupação em nada, eis que surge uma escrita de pensamentos livres e soltos. Sonhos transfigurados em papel por meio das palavras; também é surreal os versos livres de uma loucura despreocupada. Escrever o que vem a mente é aparentemente sem sentido algum, mas gosto muito do que resulta quando faço isso, no primeiro momento não há beleza alguma no que escrevo neste estado, mas com as releituras cria-se um sentidos a minhas palavras escritas sem raciocinar. O poema é uma alma viva de pensamentos, os versos lidos não são verdades imutáveis, os relidos já não é a mesma verdades, são inconstantes, são aflitos...

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