Meu intuito para com esta página é transcrever minhas inspirações e lampejos cotidianos. Para que não fique monologando apenas; um hábito e cacoete que me persegue sempre. Por louco sou taxado, mas não me condenem, afinal, quem não tem suas manias. Não tenho ambição por grandes feitos ou por grandes causas, eu desejo apenas um cantinho especial em que me sinta a vontade (mesmo que seja entre o WWW e o .com)...
É um pesadelo no total breu com fleches esporádicos de luz;
relâmpagos em meio a tempestade. Ilumina mais ou menos o caminho que
logo se apaga. Perdido e encontrado; calmo e desesperado; lucido e louco...
Imaginar que a solidão está próxima me apavora. O alívio é olhar para o lado e ver que junto de mim anda um outro alguém que como eu está perdido na escuridão e busca enlouquecidamente encontrar a luz. Não me falta a luz, mas não suporto saber que quem tanto amo está em meio ao caos e a escuridão. Mergulho em suas águas profundas e turvas, me envolvo e me perco, nado contra a corrente em busca de ti, as vezes o encontro, as vezes falta-me força e perco a lucidez presente em meu ser, acordo e me vejo distante de novo de ti. Sem pensar, sem hesitar volto a pular em tuas águas, a seguir seus passos tortos, a enfrentar a escuridão e meu próprio medo. Adentro a floresta fechada e intocada,e um tanto quanto sombria. Me arranho, me afogo, me perco. Mais sei que tudo vale a pena. Pois o amor não tem limites e nem temor. Amar-te-ei mesmo quando não mais existir, pois minha alma sempre estará ligada a tua. Somos como duas árvores cujo as raízes estão entrelaçadas, ao derrubar uma perceberas que a outra jamais voltara a ser a mesma.
Imaginar que a solidão está próxima me apavora.
ResponderExcluirO alívio é olhar para o lado e ver que junto de
mim anda um outro alguém que como eu está perdido na escuridão e busca enlouquecidamente encontrar a luz.
Não me falta a luz, mas não suporto saber que quem tanto amo está em meio ao caos e a escuridão.
Mergulho em suas águas profundas e turvas, me
envolvo e me perco, nado contra a corrente em
busca de ti, as vezes o encontro, as vezes
falta-me força e perco a lucidez presente em
meu ser, acordo e me vejo distante de novo de ti.
Sem pensar, sem hesitar volto a pular em tuas
águas, a seguir seus passos tortos, a enfrentar a escuridão e meu próprio medo.
Adentro a floresta fechada e intocada,e um tanto
quanto sombria.
Me arranho, me afogo, me perco.
Mais sei que tudo vale a pena. Pois o amor não tem limites e nem temor.
Amar-te-ei mesmo quando não mais existir, pois minha alma sempre estará ligada a tua.
Somos como duas árvores cujo as raízes estão entrelaçadas, ao derrubar uma perceberas que a outra jamais voltara a ser a mesma.
Anice
Obrigado por me fazer lembrar de tão belas coisas.
ResponderExcluirUm mergulho em águas turvas e profundas não faz mal a ninguém, desde que suba para tomar ar...
Não vou deixar...